Primeiro
de Janeiro de 2016
Começo
o ano me lançando um desafio, escrever em todos os dias do ano. Pode ser uma
crônica, algo que tenho me especializado, um conto ou uma poesia, não importa o
que será, o que importa é escrever, é por pra fora os meus pensamentos e com
isso tentar desvendar um pouco o que se passa no meio do infinito particular da
minha mente.
Alguns
já foram escritos há muito tempo, outros vão ser escritos especialmente na
hora, mas o que vai valer mesmo é escrever, escrever e escrever. Estou com o
intuito de por pra fora meus sentimentos, para aplacar um sentimento grande de
querer me sentir bem.
Você
pode se perguntar do porquê de eu fazer isso, né? Pois bem, eu faço porque
quero, porque posso e porque no fundo, no fundo, sei que vai me fazer bem.
Afinal, ao chegar ao final desses 366 dias que vão compor o ano de 2016, terei
lá uma oportunidade de decifrar um pouco mais a minha esfinge interior.
Tento
ser uma pessoa melhor a cada dia, sempre, mas como disse o poeta: “Sempre não é
todo dia”. Logo, de acordo com a minha variação de humor, virão os textos, de
acordo com as minhas vivências, com as minhas histórias, com o meu dia a dia,
vou poder transmitir um pouco mais de mim para esse pequeno latifúndio que me
cabe nessa grande rede mundial de informações.
Nesse
primeiro texto eu vou falar um pouco mais sobre o desafio que me impus, uma vez
que, nunca realmente tive a necessidade de expor assim meus pensamentos de uma
forma tão clara e direta, contudo, com o passar do tempo, depois de um momento
meio tenebroso de minha vida, pude olhar e perceber que não deveria esconder
dos outros os meus sentimentos, que eu deveria deixá-los aparecer e transparecer
da melhor maneira possível.
Mas
o que realmente eu sinto ao escrever? Bem, eu gosto de escrever porque me faz
bem, gosto de escrever porque é uma forma de exteriorizar o que se passa dentro
de mim e assim, me sinto bem, calmo, sereno, com os pensamentos em ordem,
conseguindo, enfim, alcançando a harmonia entre o exterior e o interior.
Então
esse ano será um ano de muita coisa pra contar, espero que tenha mais motivos
para sorrir do que para chorar. Que eu possa colocar um pouco de mim por aqui e
que vocês possam gostar do que vão ver.
Sejam
bem-vindos ao Grande Circo Místico da Mente de Victor Hugo de Souza Mendes, só
limpem os pés ao entrar, para eu não ficar com a mente suja. No mais, curtam a
jornada.
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